1. Imprecisão

Os termómetros só podem fornecer leituras precisas se estiverem calibrados. Esta imprecisã opode levar a registos de temperatura incorretos, comprometendo a qualidade e asegurança de artigos termossensíveis.

2. Monitorização limitada

Os termómetros requerem uma leitura manual e o registo das temperaturas em intervalos específicos. Este processo manual resulta em lacunas na monitorização, uma vez que não é viável monitorizar as temperaturas continuamente. Consequentemente, existe o risco de se perderem excursões de temperatura críticas que podem afetar a integridade dos bens armazenados.

3. Subjetividade

A leitura de termómetros clássicos implica uma interpretação individual, o que pode introduzir subjetividade e inconsistência nos registos de temperatura.Diferentes operadores podem interpretar as leituras de forma diferente, conduzindo a discrepâncias nas temperaturas registadas e a dados potencialmente enganadores.

4. Faltade notificação remota

Os termómetros clássicos não oferecem capacidades de monitorização remota.Consequentemente, os utilizadores não recebem alertas em tempo real sobre excursões de temperatura. Esta limitação aumenta o risco e as consequências de respostas tardias perante a existência de temperaturas indesejadas.

5. Documentação deficiente

Os registos de temperatura analógicos são suscetíveis de erro humano, adulteraçãoou perda. Os registos manuscritos podem ser ilegíveis, incompletos ou sujeitosa alterações, comprometendo a integridade e a rastreabilidade dos dados de temperatura. Esta falta de fiabilidade coloca desafios durante as auditorias, avaliações de conformidade ou processos de controlo de qualidade.

6. Análise limitada e relatórios complicados

Os registos de temperatura em papel implicam normalmente a introdução e análise manual de dados, o que consome muito tempo e é propenso a erros. A criação de relatórios exaustivos ou a realização de análises de dados requerem esforços e recursos adicionais, atrasando a tomada de decisões ou dificultando a otimização dos processos.

Estas seis questões conduzem ao comprometimento da qualidade dos produtos, à diminuição da eficiência dos processos de investigação ou de fabrico, ao incumprimento da regulamentação, a perdas financeiras devido a produtos estragados ou a experiências invalidadas, bem como a danos na reputação ouna confiança das partes interessadas.